Vigilante de 36 anos é preso após furtar mais de R$60 mil de funerária em Venceslau
POLíCIA FOI AVISADA NA MADRUGADA

Um homem de 36 anos, que trabalhava como vigilante noturno em uma funerária de Presidente Venceslau foi preso na manhã desta sexta-feira (29) por furto à empresa que o empregava.
Ainda durante a madrugada, a Polícia Civil foi informada sobre o crime de furto, que estaria em plena execução no momento e seria praticado pelo funcionário J.A.S., que exercia a função de vigilante noturno.
De posse da informação, Policiais Civis da Delegacia de Investigações Gerais, com o apoio da Delegacia de Polícia sobre Entorpecentes, reuniram-se e se dirigiram ao local indicado, quando por volta das 6h10min, avistaram e abordaram o homem, que vestia o uniforme da empresa apontada como vítima, no momento em que ele deixada o local, pela porta da frente.
Os policiais realizaram busca pessoal e encontraram com suspeito a quantia de R$ 2.050,00 (dois mil e cinquenta reais), que estavam na sua carteira. Na mochila do vigilante havia ainda o valor de R$14 mil, distribuído em dois invólucros envoltos em elástico, constituído por cédulas de cinquenta, cem e duzentos reais, além de uma touca de lã utilizada para esconder o dinheiro.
Ao ser questionado pelos policiais civis, o homem confessou que em sua residência havia mais dinheiro, pertencente ao estabelecimento, furtado em outras ocasiões.
No imóvel foram encontrados mais R$ 44.950,00, além de inúmeros eletrodomésticos, joias e relógios adquiridos com o produto dos crimes cometidos anteriormente e sequencialmente. Os valores foram apreendidos e restituídos ao representante da empresa.
O vigilante foi preso em flagrante pelo crime de furto qualificado e seguiu escoltado até a Cadeia Pública de Presidente Venceslau. Ele passará por audiência de custódia e se convertida a sua prisão em flagrante em preventiva, será transferido para o Centro de Detenção Provisória de Caiuá.
A Polícia Civil continuará a investigação para apurar a participação de outras pessoas nos crimes. O Delegado de Polícia ainda representou pela alienação antecipada dos objetos apreendidos visando o máximo ressarcimento à vítima.