Mulheres são flagrada tentando entrar com drogas em presídio de Caiuá
SISTEMA PRISIONAL

O último fim de semana foi marcado por uma série de apreensões de drogas em unidades prisionais do Oeste Paulista. Ao todo, oito mulheres — entre esposas e uma irmã de detentos — foram flagradas tentando entrar com entorpecentes em presídios das cidades de Caiuá, Junqueirópolis, Lavínia e Pacaembu.
No sábado (3), na Penitenciária de Junqueirópolis, uma visitante foi flagrada com droga escondida nas vestes. Durante a revista pelo escâner corporal, servidores penitenciários identificaram imagem suspeita na região pélvica da mulher, que acabou confessando portar entorpecente e entregou espontaneamente um invólucro com substância semelhante à maconha. A Polícia Militar foi acionada e a mulher conduzida à delegacia.
No Complexo Penal de Lavínia, duas apreensões foram registradas. No domingo (4), na Penitenciária I “Vereador Frederico Geometti”, policiais penais localizaram 5,8 gramas de maconha escondidos em uma vasilha de alimentação levada por uma esposa de detento. Já no sábado (3), na Penitenciária III “ASP Paulo Guimarães”, outra visitante foi flagrada com sete invólucros contendo 50 gramas da mesma substância. Ambas foram encaminhadas à Polícia Civil para as medidas cabíveis.
O Centro de Progressão Penitenciária (CPP) de Pacaembu também registrou uma apreensão no domingo. Uma mulher, esposa de recluso, foi surpreendida ao tentar entrar com 14 gramas de maconha escondidas no top que usava. O material e a suspeita foram encaminhados à delegacia de Adamantina. A unidade instaurou procedimento apuratório interno.
Em Caiuá, o domingo também foi movimentado. Três mulheres — duas esposas e uma irmã de presos do Centro de Detenção Provisória (CDP) — foram detidas após imagens irregulares serem captadas pelo escâner corporal. Elas entregaram voluntariamente invólucros com substâncias com características de maconha e cocaína. A Polícia Militar foi acionada e as visitantes encaminhadas para os procedimentos legais.
Todos os casos foram registrados pelas autoridades competentes e as unidades prisionais abriram procedimentos internos para apuração dos fatos.
Com informações da Croeste.